Na tragédia global da doença que amedronta e mata, existe um drama agregado. É talvez sua face mais sombria, seu rosto mais cruel, porque nos despoja da compaixão que é o coração da convivência.
Os protagonistas desta nova face da epidemia, somada ao medo que aflige a todos nós, são os animais de estimação,
nossos companheiros de vida, que estão sendo abandonados à própria
sorte em muitos países por um temor sem fundamento médico nem científico
de que também eles possam se contagiar, conforme informou a Organizzação Mundial da Saúde.
Esses animais que até ontem nos ofereciam seu carinho estão sendo muitas vezes atirados para fora das casas, quando não sacrificados, como estão denunciando os veterinários.
E é justamente a companhia amorosa de nossos mascotes de estimação uma das receitas mais valiosas para grandes e pequenos. Há países, como o Reino Unido, que há tempos permitem e até estimulam que os doentes possam receber a visita de seus amigos animais nos hospitais para aumentar suas defesas e alegrar suas horas de dor e solidão.
Esses animais que até ontem nos ofereciam seu carinho estão sendo muitas vezes atirados para fora das casas, quando não sacrificados, como estão denunciando os veterinários.
E é justamente a companhia amorosa de nossos mascotes de estimação uma das receitas mais valiosas para grandes e pequenos. Há países, como o Reino Unido, que há tempos permitem e até estimulam que os doentes possam receber a visita de seus amigos animais nos hospitais para aumentar suas defesas e alegrar suas horas de dor e solidão.